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Por que sua empresa precisa conhecer bem quem contrata: o papel do KYE e da due diligence no compliance moderno

25 de março de 2025

Maria Silva

Quando o assunto é segurança interna e reputação da empresa, uma coisa é certa: não dá mais pra contratar no escuro. As práticas de KYE (Know Your Employee) e due diligence vieram justamente para ajudar empresas a entenderem quem está do outro lado da mesa — antes, durante e depois da contratação.

Neste post, vamos mostrar como o KYE pode ser um grande aliado do RH, da área de compliance e da própria liderança. E claro, vamos trazer uma perspectiva prática e moderna, alinhada à realidade de empresas que, como a sua, valorizam tecnologia, agilidade e transparência nos processos.

KYE: o que é e por que sua empresa deveria se importar

O termo Know Your Employee (conheça seu colaborador) pode parecer novo, mas a lógica por trás dele é bem simples: conhecer profundamente quem faz parte do seu time é essencial para evitar riscos legais, reputacionais e até operacionais.

Mais do que uma checagem básica de antecedentes, o KYE envolve um processo estruturado de validação de identidade, conferência de documentos, histórico profissional, situação financeira e até exposição política (como nos casos de PEPs — Pessoas Politicamente Expostas).

E não, não é sobre desconfiança. É sobre prevenir, proteger e garantir que você está construindo uma cultura sólida, ética e segura.

Por onde começar: due diligence e a validação dos dados

O primeiro passo de qualquer processo de KYE é a due diligence. Traduzindo: uma investigação criteriosa e legal sobre o passado e o presente do candidato ou colaborador.

Essa análise pode incluir:

  • Checagem de documentos pessoais (CPF, RG, passaporte);

  • Validação de diplomas e certificados;

  • Análise do histórico profissional (inclusive referências anteriores);

  • Consultas a processos judiciais e registros trabalhistas;

  • Busca em listas de inadimplência e fraudes;

  • Verificação de exposição política.

Tudo isso, claro, feito dentro dos parâmetros da LGPD, com cuidado e consentimento. A ideia aqui é dar segurança jurídica para a empresa sem invadir a privacidade do colaborador.

A tecnologia como aliada: automatização que gera eficiência

Se a sua empresa ainda faz essas checagens manualmente, é hora de rever esse processo.

💡 Uma verificação manual completa pode levar até 3 dias úteis, considerando a busca por antecedentes, validação de identidade e registros públicos. E mais: o risco de erro humano é real.

Com a automação do KYE, você:

  • Ganha agilidade no onboarding de novos colaboradores;

  • Reduz erros manuais e fraudes;

  • Otimiza o tempo da equipe de RH e compliance;

  • Melhora a assertividade nas decisões de contratação.

A tecnologia ajuda a padronizar o processo e evita aquele famoso “cada caso é um caso” que muitas vezes fragiliza a análise de riscos.

KYE não é só na entrada: a importância do monitoramento contínuo

Outro ponto crucial — e muitas vezes negligenciado — é o monitoramento contínuo. A verdade é que o risco não desaparece depois da contratação. Mudanças na situação criminal, fiscal ou judicial de um colaborador podem acontecer a qualquer momento.

Por isso, manter um sistema de acompanhamento ativo é importante para:

  • Atualizar dados regularmente;

  • Estar em conformidade com normativas regulatórias;

  • Minimizar riscos durante todo o vínculo empregatício;

  • Proteger a empresa de surpresas desagradáveis que podem afetar sua reputação ou operação.

É aqui que o KYE se diferencia da tradicional “checagem de antecedentes” feita só no momento da contratação.

Compliance não é só para grandes empresas

Existe um mito de que processos como KYE e due diligence são apenas para grandes corporações ou empresas do setor financeiro. Mas a realidade é outra: qualquer empresa que lide com dados, pessoas e reputação pode (e deve) investir em compliance.

Aliás, em um mundo cada vez mais transparente e conectado, a reputação é um dos maiores ativos de qualquer negócio — e ela pode ser abalada por erros simples, como uma contratação sem a devida verificação.

A boa notícia é que, com as soluções certas, implementar um processo eficiente de KYE é mais acessível do que parece.

Onde a PIKI entra nessa história

Se você chegou até aqui e está pensando: “mas o que isso tem a ver com a PIKI?”, a gente responde com orgulho: tem tudo a ver!

A PIKI é uma fintech que acredita no poder da tecnologia para transformar a vida dos colaboradores — e isso inclui promover relações de trabalho mais seguras e transparentes.

Ainda que nosso foco seja oferecer crédito sem juros, antecipação salarial e educação financeira via WhatsApp, a segurança das informações e das relações sempre esteve no nosso DNA. Por isso, quando falamos de KYE e due diligence, estamos falando também de cuidar da saúde da empresa como um todo — e isso começa pelas pessoas.

Como integrar o KYE à realidade da sua empresa

Se a sua empresa quer implementar o KYE, mas não sabe por onde começar, aqui vão algumas sugestões práticas:

  1. Mapeie os riscos da sua operação: entenda quais áreas ou cargos exigem mais atenção no processo de checagem.

  2. Escolha ferramentas confiáveis: priorize soluções que automatizem o processo e sigam a LGPD.

  3. Capacite seu time de RH e compliance: o fator humano continua sendo essencial para a leitura dos dados e a tomada de decisão.

  4. Implemente políticas claras: defina regras para a coleta, análise e atualização de informações.

  5. Aposte no monitoramento contínuo: lembre-se de que o KYE não termina com a assinatura do contrato de trabalho.

Benefícios práticos do KYE para a empresa

Ao adotar uma cultura sólida de KYE, sua empresa:

✅ Evita fraudes e conflitos éticos
✅ Fortalece sua reputação no mercado
✅ Garante maior compliance com a LGPD
✅ Cria um ambiente de trabalho mais seguro e confiável
✅ Aumenta a eficiência no processo de contratação
✅ Reduz custos com retrabalho e riscos jurídicos

E o colaborador? Ele também ganha com isso!

Pode até parecer que o KYE é algo “contra” o colaborador, mas a realidade é o oposto.

🔐 Um processo transparente e seguro traz mais confiança para todos os lados. O colaborador entra na empresa sabendo que está em um ambiente sério, que respeita a lei e cuida das relações com responsabilidade.

Além disso, com ferramentas automatizadas e bem implementadas, ninguém passa por constrangimentos ou processos demorados. Tudo é feito de forma ágil, respeitosa e dentro da legalidade.

Conclusão: a confiança começa na contratação

No fim das contas, o KYE é mais do que uma sigla bonita. É uma filosofia de trabalho que coloca a confiança e a transparência no centro das relações profissionais.

Em tempos de transformação digital, ESG e reputação como diferencial competitivo, não dá mais pra ignorar a importância de conhecer bem quem está do seu lado.

Se a sua empresa quer crescer com segurança, chegou a hora de repensar o modo como você contrata, acompanha e se relaciona com os seus colaboradores.

E quando o assunto é usar a tecnologia para cuidar de gente, pode contar com a PIKI.

Quando o assunto é segurança interna e reputação da empresa, uma coisa é certa: não dá mais pra contratar no escuro. As práticas de KYE (Know Your Employee) e due diligence vieram justamente para ajudar empresas a entenderem quem está do outro lado da mesa — antes, durante e depois da contratação.

Neste post, vamos mostrar como o KYE pode ser um grande aliado do RH, da área de compliance e da própria liderança. E claro, vamos trazer uma perspectiva prática e moderna, alinhada à realidade de empresas que, como a sua, valorizam tecnologia, agilidade e transparência nos processos.

KYE: o que é e por que sua empresa deveria se importar

O termo Know Your Employee (conheça seu colaborador) pode parecer novo, mas a lógica por trás dele é bem simples: conhecer profundamente quem faz parte do seu time é essencial para evitar riscos legais, reputacionais e até operacionais.

Mais do que uma checagem básica de antecedentes, o KYE envolve um processo estruturado de validação de identidade, conferência de documentos, histórico profissional, situação financeira e até exposição política (como nos casos de PEPs — Pessoas Politicamente Expostas).

E não, não é sobre desconfiança. É sobre prevenir, proteger e garantir que você está construindo uma cultura sólida, ética e segura.

Por onde começar: due diligence e a validação dos dados

O primeiro passo de qualquer processo de KYE é a due diligence. Traduzindo: uma investigação criteriosa e legal sobre o passado e o presente do candidato ou colaborador.

Essa análise pode incluir:

  • Checagem de documentos pessoais (CPF, RG, passaporte);

  • Validação de diplomas e certificados;

  • Análise do histórico profissional (inclusive referências anteriores);

  • Consultas a processos judiciais e registros trabalhistas;

  • Busca em listas de inadimplência e fraudes;

  • Verificação de exposição política.

Tudo isso, claro, feito dentro dos parâmetros da LGPD, com cuidado e consentimento. A ideia aqui é dar segurança jurídica para a empresa sem invadir a privacidade do colaborador.

A tecnologia como aliada: automatização que gera eficiência

Se a sua empresa ainda faz essas checagens manualmente, é hora de rever esse processo.

💡 Uma verificação manual completa pode levar até 3 dias úteis, considerando a busca por antecedentes, validação de identidade e registros públicos. E mais: o risco de erro humano é real.

Com a automação do KYE, você:

  • Ganha agilidade no onboarding de novos colaboradores;

  • Reduz erros manuais e fraudes;

  • Otimiza o tempo da equipe de RH e compliance;

  • Melhora a assertividade nas decisões de contratação.

A tecnologia ajuda a padronizar o processo e evita aquele famoso “cada caso é um caso” que muitas vezes fragiliza a análise de riscos.

KYE não é só na entrada: a importância do monitoramento contínuo

Outro ponto crucial — e muitas vezes negligenciado — é o monitoramento contínuo. A verdade é que o risco não desaparece depois da contratação. Mudanças na situação criminal, fiscal ou judicial de um colaborador podem acontecer a qualquer momento.

Por isso, manter um sistema de acompanhamento ativo é importante para:

  • Atualizar dados regularmente;

  • Estar em conformidade com normativas regulatórias;

  • Minimizar riscos durante todo o vínculo empregatício;

  • Proteger a empresa de surpresas desagradáveis que podem afetar sua reputação ou operação.

É aqui que o KYE se diferencia da tradicional “checagem de antecedentes” feita só no momento da contratação.

Compliance não é só para grandes empresas

Existe um mito de que processos como KYE e due diligence são apenas para grandes corporações ou empresas do setor financeiro. Mas a realidade é outra: qualquer empresa que lide com dados, pessoas e reputação pode (e deve) investir em compliance.

Aliás, em um mundo cada vez mais transparente e conectado, a reputação é um dos maiores ativos de qualquer negócio — e ela pode ser abalada por erros simples, como uma contratação sem a devida verificação.

A boa notícia é que, com as soluções certas, implementar um processo eficiente de KYE é mais acessível do que parece.

Onde a PIKI entra nessa história

Se você chegou até aqui e está pensando: “mas o que isso tem a ver com a PIKI?”, a gente responde com orgulho: tem tudo a ver!

A PIKI é uma fintech que acredita no poder da tecnologia para transformar a vida dos colaboradores — e isso inclui promover relações de trabalho mais seguras e transparentes.

Ainda que nosso foco seja oferecer crédito sem juros, antecipação salarial e educação financeira via WhatsApp, a segurança das informações e das relações sempre esteve no nosso DNA. Por isso, quando falamos de KYE e due diligence, estamos falando também de cuidar da saúde da empresa como um todo — e isso começa pelas pessoas.

Como integrar o KYE à realidade da sua empresa

Se a sua empresa quer implementar o KYE, mas não sabe por onde começar, aqui vão algumas sugestões práticas:

  1. Mapeie os riscos da sua operação: entenda quais áreas ou cargos exigem mais atenção no processo de checagem.

  2. Escolha ferramentas confiáveis: priorize soluções que automatizem o processo e sigam a LGPD.

  3. Capacite seu time de RH e compliance: o fator humano continua sendo essencial para a leitura dos dados e a tomada de decisão.

  4. Implemente políticas claras: defina regras para a coleta, análise e atualização de informações.

  5. Aposte no monitoramento contínuo: lembre-se de que o KYE não termina com a assinatura do contrato de trabalho.

Benefícios práticos do KYE para a empresa

Ao adotar uma cultura sólida de KYE, sua empresa:

✅ Evita fraudes e conflitos éticos
✅ Fortalece sua reputação no mercado
✅ Garante maior compliance com a LGPD
✅ Cria um ambiente de trabalho mais seguro e confiável
✅ Aumenta a eficiência no processo de contratação
✅ Reduz custos com retrabalho e riscos jurídicos

E o colaborador? Ele também ganha com isso!

Pode até parecer que o KYE é algo “contra” o colaborador, mas a realidade é o oposto.

🔐 Um processo transparente e seguro traz mais confiança para todos os lados. O colaborador entra na empresa sabendo que está em um ambiente sério, que respeita a lei e cuida das relações com responsabilidade.

Além disso, com ferramentas automatizadas e bem implementadas, ninguém passa por constrangimentos ou processos demorados. Tudo é feito de forma ágil, respeitosa e dentro da legalidade.

Conclusão: a confiança começa na contratação

No fim das contas, o KYE é mais do que uma sigla bonita. É uma filosofia de trabalho que coloca a confiança e a transparência no centro das relações profissionais.

Em tempos de transformação digital, ESG e reputação como diferencial competitivo, não dá mais pra ignorar a importância de conhecer bem quem está do seu lado.

Se a sua empresa quer crescer com segurança, chegou a hora de repensar o modo como você contrata, acompanha e se relaciona com os seus colaboradores.

E quando o assunto é usar a tecnologia para cuidar de gente, pode contar com a PIKI.

Quando o assunto é segurança interna e reputação da empresa, uma coisa é certa: não dá mais pra contratar no escuro. As práticas de KYE (Know Your Employee) e due diligence vieram justamente para ajudar empresas a entenderem quem está do outro lado da mesa — antes, durante e depois da contratação.

Neste post, vamos mostrar como o KYE pode ser um grande aliado do RH, da área de compliance e da própria liderança. E claro, vamos trazer uma perspectiva prática e moderna, alinhada à realidade de empresas que, como a sua, valorizam tecnologia, agilidade e transparência nos processos.

KYE: o que é e por que sua empresa deveria se importar

O termo Know Your Employee (conheça seu colaborador) pode parecer novo, mas a lógica por trás dele é bem simples: conhecer profundamente quem faz parte do seu time é essencial para evitar riscos legais, reputacionais e até operacionais.

Mais do que uma checagem básica de antecedentes, o KYE envolve um processo estruturado de validação de identidade, conferência de documentos, histórico profissional, situação financeira e até exposição política (como nos casos de PEPs — Pessoas Politicamente Expostas).

E não, não é sobre desconfiança. É sobre prevenir, proteger e garantir que você está construindo uma cultura sólida, ética e segura.

Por onde começar: due diligence e a validação dos dados

O primeiro passo de qualquer processo de KYE é a due diligence. Traduzindo: uma investigação criteriosa e legal sobre o passado e o presente do candidato ou colaborador.

Essa análise pode incluir:

  • Checagem de documentos pessoais (CPF, RG, passaporte);

  • Validação de diplomas e certificados;

  • Análise do histórico profissional (inclusive referências anteriores);

  • Consultas a processos judiciais e registros trabalhistas;

  • Busca em listas de inadimplência e fraudes;

  • Verificação de exposição política.

Tudo isso, claro, feito dentro dos parâmetros da LGPD, com cuidado e consentimento. A ideia aqui é dar segurança jurídica para a empresa sem invadir a privacidade do colaborador.

A tecnologia como aliada: automatização que gera eficiência

Se a sua empresa ainda faz essas checagens manualmente, é hora de rever esse processo.

💡 Uma verificação manual completa pode levar até 3 dias úteis, considerando a busca por antecedentes, validação de identidade e registros públicos. E mais: o risco de erro humano é real.

Com a automação do KYE, você:

  • Ganha agilidade no onboarding de novos colaboradores;

  • Reduz erros manuais e fraudes;

  • Otimiza o tempo da equipe de RH e compliance;

  • Melhora a assertividade nas decisões de contratação.

A tecnologia ajuda a padronizar o processo e evita aquele famoso “cada caso é um caso” que muitas vezes fragiliza a análise de riscos.

KYE não é só na entrada: a importância do monitoramento contínuo

Outro ponto crucial — e muitas vezes negligenciado — é o monitoramento contínuo. A verdade é que o risco não desaparece depois da contratação. Mudanças na situação criminal, fiscal ou judicial de um colaborador podem acontecer a qualquer momento.

Por isso, manter um sistema de acompanhamento ativo é importante para:

  • Atualizar dados regularmente;

  • Estar em conformidade com normativas regulatórias;

  • Minimizar riscos durante todo o vínculo empregatício;

  • Proteger a empresa de surpresas desagradáveis que podem afetar sua reputação ou operação.

É aqui que o KYE se diferencia da tradicional “checagem de antecedentes” feita só no momento da contratação.

Compliance não é só para grandes empresas

Existe um mito de que processos como KYE e due diligence são apenas para grandes corporações ou empresas do setor financeiro. Mas a realidade é outra: qualquer empresa que lide com dados, pessoas e reputação pode (e deve) investir em compliance.

Aliás, em um mundo cada vez mais transparente e conectado, a reputação é um dos maiores ativos de qualquer negócio — e ela pode ser abalada por erros simples, como uma contratação sem a devida verificação.

A boa notícia é que, com as soluções certas, implementar um processo eficiente de KYE é mais acessível do que parece.

Onde a PIKI entra nessa história

Se você chegou até aqui e está pensando: “mas o que isso tem a ver com a PIKI?”, a gente responde com orgulho: tem tudo a ver!

A PIKI é uma fintech que acredita no poder da tecnologia para transformar a vida dos colaboradores — e isso inclui promover relações de trabalho mais seguras e transparentes.

Ainda que nosso foco seja oferecer crédito sem juros, antecipação salarial e educação financeira via WhatsApp, a segurança das informações e das relações sempre esteve no nosso DNA. Por isso, quando falamos de KYE e due diligence, estamos falando também de cuidar da saúde da empresa como um todo — e isso começa pelas pessoas.

Como integrar o KYE à realidade da sua empresa

Se a sua empresa quer implementar o KYE, mas não sabe por onde começar, aqui vão algumas sugestões práticas:

  1. Mapeie os riscos da sua operação: entenda quais áreas ou cargos exigem mais atenção no processo de checagem.

  2. Escolha ferramentas confiáveis: priorize soluções que automatizem o processo e sigam a LGPD.

  3. Capacite seu time de RH e compliance: o fator humano continua sendo essencial para a leitura dos dados e a tomada de decisão.

  4. Implemente políticas claras: defina regras para a coleta, análise e atualização de informações.

  5. Aposte no monitoramento contínuo: lembre-se de que o KYE não termina com a assinatura do contrato de trabalho.

Benefícios práticos do KYE para a empresa

Ao adotar uma cultura sólida de KYE, sua empresa:

✅ Evita fraudes e conflitos éticos
✅ Fortalece sua reputação no mercado
✅ Garante maior compliance com a LGPD
✅ Cria um ambiente de trabalho mais seguro e confiável
✅ Aumenta a eficiência no processo de contratação
✅ Reduz custos com retrabalho e riscos jurídicos

E o colaborador? Ele também ganha com isso!

Pode até parecer que o KYE é algo “contra” o colaborador, mas a realidade é o oposto.

🔐 Um processo transparente e seguro traz mais confiança para todos os lados. O colaborador entra na empresa sabendo que está em um ambiente sério, que respeita a lei e cuida das relações com responsabilidade.

Além disso, com ferramentas automatizadas e bem implementadas, ninguém passa por constrangimentos ou processos demorados. Tudo é feito de forma ágil, respeitosa e dentro da legalidade.

Conclusão: a confiança começa na contratação

No fim das contas, o KYE é mais do que uma sigla bonita. É uma filosofia de trabalho que coloca a confiança e a transparência no centro das relações profissionais.

Em tempos de transformação digital, ESG e reputação como diferencial competitivo, não dá mais pra ignorar a importância de conhecer bem quem está do seu lado.

Se a sua empresa quer crescer com segurança, chegou a hora de repensar o modo como você contrata, acompanha e se relaciona com os seus colaboradores.

E quando o assunto é usar a tecnologia para cuidar de gente, pode contar com a PIKI.

Quando o assunto é segurança interna e reputação da empresa, uma coisa é certa: não dá mais pra contratar no escuro. As práticas de KYE (Know Your Employee) e due diligence vieram justamente para ajudar empresas a entenderem quem está do outro lado da mesa — antes, durante e depois da contratação.

Neste post, vamos mostrar como o KYE pode ser um grande aliado do RH, da área de compliance e da própria liderança. E claro, vamos trazer uma perspectiva prática e moderna, alinhada à realidade de empresas que, como a sua, valorizam tecnologia, agilidade e transparência nos processos.

KYE: o que é e por que sua empresa deveria se importar

O termo Know Your Employee (conheça seu colaborador) pode parecer novo, mas a lógica por trás dele é bem simples: conhecer profundamente quem faz parte do seu time é essencial para evitar riscos legais, reputacionais e até operacionais.

Mais do que uma checagem básica de antecedentes, o KYE envolve um processo estruturado de validação de identidade, conferência de documentos, histórico profissional, situação financeira e até exposição política (como nos casos de PEPs — Pessoas Politicamente Expostas).

E não, não é sobre desconfiança. É sobre prevenir, proteger e garantir que você está construindo uma cultura sólida, ética e segura.

Por onde começar: due diligence e a validação dos dados

O primeiro passo de qualquer processo de KYE é a due diligence. Traduzindo: uma investigação criteriosa e legal sobre o passado e o presente do candidato ou colaborador.

Essa análise pode incluir:

  • Checagem de documentos pessoais (CPF, RG, passaporte);

  • Validação de diplomas e certificados;

  • Análise do histórico profissional (inclusive referências anteriores);

  • Consultas a processos judiciais e registros trabalhistas;

  • Busca em listas de inadimplência e fraudes;

  • Verificação de exposição política.

Tudo isso, claro, feito dentro dos parâmetros da LGPD, com cuidado e consentimento. A ideia aqui é dar segurança jurídica para a empresa sem invadir a privacidade do colaborador.

A tecnologia como aliada: automatização que gera eficiência

Se a sua empresa ainda faz essas checagens manualmente, é hora de rever esse processo.

💡 Uma verificação manual completa pode levar até 3 dias úteis, considerando a busca por antecedentes, validação de identidade e registros públicos. E mais: o risco de erro humano é real.

Com a automação do KYE, você:

  • Ganha agilidade no onboarding de novos colaboradores;

  • Reduz erros manuais e fraudes;

  • Otimiza o tempo da equipe de RH e compliance;

  • Melhora a assertividade nas decisões de contratação.

A tecnologia ajuda a padronizar o processo e evita aquele famoso “cada caso é um caso” que muitas vezes fragiliza a análise de riscos.

KYE não é só na entrada: a importância do monitoramento contínuo

Outro ponto crucial — e muitas vezes negligenciado — é o monitoramento contínuo. A verdade é que o risco não desaparece depois da contratação. Mudanças na situação criminal, fiscal ou judicial de um colaborador podem acontecer a qualquer momento.

Por isso, manter um sistema de acompanhamento ativo é importante para:

  • Atualizar dados regularmente;

  • Estar em conformidade com normativas regulatórias;

  • Minimizar riscos durante todo o vínculo empregatício;

  • Proteger a empresa de surpresas desagradáveis que podem afetar sua reputação ou operação.

É aqui que o KYE se diferencia da tradicional “checagem de antecedentes” feita só no momento da contratação.

Compliance não é só para grandes empresas

Existe um mito de que processos como KYE e due diligence são apenas para grandes corporações ou empresas do setor financeiro. Mas a realidade é outra: qualquer empresa que lide com dados, pessoas e reputação pode (e deve) investir em compliance.

Aliás, em um mundo cada vez mais transparente e conectado, a reputação é um dos maiores ativos de qualquer negócio — e ela pode ser abalada por erros simples, como uma contratação sem a devida verificação.

A boa notícia é que, com as soluções certas, implementar um processo eficiente de KYE é mais acessível do que parece.

Onde a PIKI entra nessa história

Se você chegou até aqui e está pensando: “mas o que isso tem a ver com a PIKI?”, a gente responde com orgulho: tem tudo a ver!

A PIKI é uma fintech que acredita no poder da tecnologia para transformar a vida dos colaboradores — e isso inclui promover relações de trabalho mais seguras e transparentes.

Ainda que nosso foco seja oferecer crédito sem juros, antecipação salarial e educação financeira via WhatsApp, a segurança das informações e das relações sempre esteve no nosso DNA. Por isso, quando falamos de KYE e due diligence, estamos falando também de cuidar da saúde da empresa como um todo — e isso começa pelas pessoas.

Como integrar o KYE à realidade da sua empresa

Se a sua empresa quer implementar o KYE, mas não sabe por onde começar, aqui vão algumas sugestões práticas:

  1. Mapeie os riscos da sua operação: entenda quais áreas ou cargos exigem mais atenção no processo de checagem.

  2. Escolha ferramentas confiáveis: priorize soluções que automatizem o processo e sigam a LGPD.

  3. Capacite seu time de RH e compliance: o fator humano continua sendo essencial para a leitura dos dados e a tomada de decisão.

  4. Implemente políticas claras: defina regras para a coleta, análise e atualização de informações.

  5. Aposte no monitoramento contínuo: lembre-se de que o KYE não termina com a assinatura do contrato de trabalho.

Benefícios práticos do KYE para a empresa

Ao adotar uma cultura sólida de KYE, sua empresa:

✅ Evita fraudes e conflitos éticos
✅ Fortalece sua reputação no mercado
✅ Garante maior compliance com a LGPD
✅ Cria um ambiente de trabalho mais seguro e confiável
✅ Aumenta a eficiência no processo de contratação
✅ Reduz custos com retrabalho e riscos jurídicos

E o colaborador? Ele também ganha com isso!

Pode até parecer que o KYE é algo “contra” o colaborador, mas a realidade é o oposto.

🔐 Um processo transparente e seguro traz mais confiança para todos os lados. O colaborador entra na empresa sabendo que está em um ambiente sério, que respeita a lei e cuida das relações com responsabilidade.

Além disso, com ferramentas automatizadas e bem implementadas, ninguém passa por constrangimentos ou processos demorados. Tudo é feito de forma ágil, respeitosa e dentro da legalidade.

Conclusão: a confiança começa na contratação

No fim das contas, o KYE é mais do que uma sigla bonita. É uma filosofia de trabalho que coloca a confiança e a transparência no centro das relações profissionais.

Em tempos de transformação digital, ESG e reputação como diferencial competitivo, não dá mais pra ignorar a importância de conhecer bem quem está do seu lado.

Se a sua empresa quer crescer com segurança, chegou a hora de repensar o modo como você contrata, acompanha e se relaciona com os seus colaboradores.

E quando o assunto é usar a tecnologia para cuidar de gente, pode contar com a PIKI.

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